Câncer da Pele

Você sabia que o câncer de pele é o tumor mais frequente em todo o mundo? Isso mesmo, de todos os tipos de cânceres, é o da pele o mais frequente. Existem vários subtipos e o mais frequente é o Carcinoma Basocelular, que geralmente não causa metástases, mas pode causar grande destruição local se não tratado e detectado a tempo, especialmente em áreas nobres, como a região da face. 

Carcinoma basocelular no nariz

Outros subtipos são o Carcinoma Espinocelular e o Melanoma, ambos com potencial não só de invasão local, mas também de tecidos e órgãos à distância (metástases). Há também os Tumores Raros, cada qual com seu respectivo comportamento.

Melanoma no braço de um paciente.
Melanoma no braço

Melanoma no membro superior de um paciente de fototipo baixo. Este tipo de lesão deve ser prontamente avaliado e removido, pois tem potencial de invasão e metástases.

Sinal do Patinho Feio e o Câncer de Pele

Pessoa com várias manchas na pele, mas uma delas se destaca das demais, o sinal do patinho feio.
Sinal do patinho feio na dermatologia

Buscar pelo sinal do patinho feio é um método importante que você pode utilizar no seu autoexame da pele. 

A regra é simples: no geral as lesões da pele assemelham umas das outras, em uma mesma pessoa. Sempre que ao olhar para a sua pele você notar uma lesão que é diferente das demais, que se destaca, esta é o patinho feio!

E existe algum problema nisso? Não necessariamente, mas toda lesão desse tipo deve ser avaliada por um dermatologista.

 

Qual o profissional que cuida do câncer da pele?

O dermatologista é o profissional treinado e capacitado para o diagnóstico do câncer de pele. O tratamento e prognóstico é individual para cada pessoa, e dependem do tipo de tumor, grau de invasão e se há metástase ou não. Para os tumores operáveis, a Cirurgia Micrográfica de Mohs é uma técnica de controle de margens que garante maior taxa de cura com uma menor cicatriz. 

Dúvidas mais comuns sobre o câncer da pele no dia a a dia do consultório e que você também pode ter:

O maior fator de risco para o câncer de pele é a exposição solar intensa, principalmente sem proteção. Pessoas de pele clara estão mais suscetíveis ao desenvolvimento desse tipo de tumor. Histórico de múltiplas queimaduras solares (insolação) também contribuem, bem como exposição a câmaras de bronzeamento artificial, histórico de câncer de pele na família.

Como regra geral, toda pessoa deve fazer seu exame dermatológico de rotina anualmente. Aqueles indivíduos com manchas que não desaparecem em no máximo quatro semanas, principalmente em áreas da pele que são frequentemente expostas ao sol, devem se consultar independente do tempo.

Qualquer ferida ou mancha que não desaparece em no máximo quatro semanas pode ser um câncer de pele e deve ser avaliado por um Dermatologista. Como regra geral, existe a regra do ABCDE para a triagem de lesões suspeitas. Geralmente, o Carcinoma Basocelular demora um pouco mais para se desenvolver, e surge como uma mancha ou bolinha com cor discretamente mais avermelhada em relação à pele ao redor. A depender do tempo de evolução, pode haver também sangramento e ulceração. Os Carcinomas Espinocelulares são mais agressivos e geralmente se manifestam como manchas ou placas avermelhadas com algum grau de descamação. Os melanomas são os tumores mais agressivos e geralmente são pintas escurecidas.

O câncer de pele pode ocorrer em qualquer área do corpo, inclusive nas pálpebras, olhos, boca, região genital, unhas e couro cabeludo.

Se diagnosticado e tratado precocemente, o câncer de pele tem 100% de taxa de cura. Alguns tumores podem ter prognóstico mais reservado, como por exemplo os melanomas e o carcinoma de células de merkel, mas isso depende de vários outros fatores.

O valor de uma cirurgia é calculado individualmente, pois depende das características do tumor. No geral, é possível realizar os procedimentos por alguns convênios.

Toda incisão na pele leva a uma cicatriz. O tamanho dela depende do tipo, tamanho e localização do tumor.
Felizmente existem técnicas como a Cirurgia Micrográfica de Mohs que permitem maior taxa de cura com menores cicatrizes. 

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